sábado, 31 de julho de 2010

Aiii chocolate, O que seria de mim sem vc!!!!???


A gente ama chocolate incondicionalmente. Ama do verbo “não posso viver sem”. É vício, sim, comprovado. Até passar na pele a gente passa. E só há uma coisa mais preocupante do que isso: eles também nos amam. Os amargos, frutados, brancos, ao leite, chocolates de todas as texturas e nuances aromáticas nos perseguem. Não, não entenda mal. A gente reclama, mas gosta.

Sabe relação complicada? É difícil se separar quando a atração é irresistível. E ah, como a gente fica radiante diante de um chocolate. O brilho no olhar, o prazer em segurá-lo nas mãos, o inevitável momento de abrir a embalagem e senti-lo ali, entregue. E mordiscar com carinho e abocanhar com volúpia. E o fazer escondido, então? Não tem igual.

Dizem por aí que é genético. Mulher nasce chocólatra, passa de mãe pra filha. Desde pequenina, os sintomas são evidentes. É algo acoplado ao segundo cromossomo ‘X’ ainda não totalmente explicado pela ciência. Potencializado, claro, na TPM. Em momentos de ansiedade ou euforia. Em dias de sol e em noites de chuva. E quando a terra gira, principalmente. O que a gente pode fazer senão acatar resignada o fato de ter nascido, assim, ultrafeminina?
Na alegria e na tristeza, a gente ainda casa com ele.

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